Comece pelos pilares de conteúdo
Antes de pensar em formatos, defina sobre o que sua marca vai falar. Alguns exemplos de pilares:
- Educação: tutoriais, guias, “como fazer”
- Erros e mitos do seu mercado
- Bastidores e cases
- Ofertas e oportunidades
Esses pilares vão orientar tanto o SEO & conteúdo quanto as redes sociais.
Use SEO para ser encontrado no Google
No campo do SEO, o foco é aparecer quando o usuário busca algo. Para isso:
- Pesquise palavras-chave relevantes
- Crie artigos profundos e estruturados
- Use títulos claros e intertítulos (subtítulos)
- Inclua chamadas para ação
Esse conteúdo do blog é mais detalhado e pensado para ser “encontrado” no longo prazo.
Transforme artigos em posts para redes sociais
Em vez de criar ideias do zero todo dia, você pode reaproveitar o que já produz para o blog:
- Transforme um artigo em carrossel no Instagram
- Converta tópicos em vídeos curtos para Reels ou TikTok
- Use dados e insights em posts no LinkedIn
- Crie enquetes com base em dúvidas comuns
Assim, redes sociais e blog trabalham juntos, reforçando a mesma mensagem em formatos diferentes.
Use copywriting para aumentar cliques e engajamento
A forma como você escreve títulos, legendas e chamadas faz muita diferença. Alguns pontos:
- Fale diretamente com o leitor (“você”)
- Destaque benefícios, não só características
- Use curiosidade, urgência e prova social com equilíbrio
O mesmo princípio de copywriting & persuasão vale para o título de um artigo, legenda de Instagram ou descrição de vídeo.
Conecte canais com links e ofertas
Crie um ciclo entre seus canais:
- Nas redes sociais, convide para ler o conteúdo completo no blog
- No blog, incentive a pessoa a se inscrever na lista de e-mail
- Nos e-mails, traga de volta para novos conteúdos ou ofertas
Esse ecossistema fortalece a estratégia de marketing e reduz a dependência de um canal só.
Acompanhe dados para saber o que duplicar
Use análise de dados & métricas para entender:
- Quais artigos trazem mais tráfego
- Quais posts geram mais salvamentos e comentários
- Quais conteúdos geram mais leads
A partir disso, produza mais do que funciona e ajuste o que não performa tão bem.
Artigo 3 – Tráfego pago: como anunciar sem torrar o orçamento
Comece pela estratégia, não pelo botão “impulsionar”
Abrir o gerenciador de anúncios sem planejamento é receita para frustração.
Antes de gastar, responda:
- Qual é o objetivo da campanha? (leads, vendas, cadastro em evento)
- Qual oferta será promovida?
- Para quem esse anúncio será exibido?
Essas respostas alinham estratégia de marketing, tráfego pago e funil de vendas.
Estruture o caminho completo do usuário
Tráfego pago não é só sobre o anúncio, e sim sobre o caminho:
- A pessoa vê o anúncio
- Clica e chega em uma página
- Decide agir ou não
Por isso, invista tempo na página de destino, com:
- Título forte e claro
- Benefícios explicados em linguagem simples
- Prova social (depoimentos, números, selos)
- Um único foco de ação (botão de cadastro, compra, etc.)
Aqui você usa muito copywriting & persuasão.
Conecte tráfego pago com funil e e-mail marketing
Em vez de tentar vender direto algo caro para quem nunca ouviu falar da sua marca, você pode:
- Oferecer um e-book, aula ou checklist gratuito
- Coletar nome e e-mail
- Nutrir esse lead com e-mail marketing & automação
Assim, o anúncio vira porta de entrada para um funil que continua trabalhando, mesmo quando a campanha pausa.
Use redes sociais como prova de autoridade
Muitas vezes, a pessoa que vê o anúncio vai até seu perfil nas redes sociais antes de tomar decisão. Se ela encontra:
- Conteúdo útil
- Provas de resultado
- Aparência minimamente profissional
a confiança aumenta. Redes sociais funcionam como vitrine da marca e reforçam o que você anuncia.
Acompanhe as métricas certas
Para não jogar dinheiro fora, monitore:
- CTR (taxa de cliques)
- CPC (custo por clique)
- CPL (custo por lead)
- CPA ou CAC (custo por venda ou cliente)
- ROAS (retorno sobre o investimento em anúncios)
Esses números mostram o que precisa ser ajustado: criativo, segmentação, página ou oferta.
Use ferramentas a seu favor, não como muleta
Boas ferramentas & tecnologia ajudam muito: construtores de página, sistemas de rastreamento, integrações com plataformas de e-mail.
Mas lembre: ferramenta não substitui estratégia. Primeiro entenda o caminho do cliente, depois escolha a ferramenta que encaixa nesse fluxo.
